quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

A Terra no Universo

O universo, espaço imenso que circunda a Terra, é formado por bilhões de estrelas, agrupadas em sistemas chamados galáxias. Numa dessas galáxias, a Via Láctea, está o Sol, pequena estrela em torno da qual giram 9 planetas, em distâncias variadas. O terceiro deles é a Terra.

As antigas civilizações já conheciam o firmamento.

O seu ritmo de vida diária, mensal e sazonal era regido pelo Sol, pela Lua e pelos astros. Em países muitos distantes entre si foram construídos observatórios astronômicos para estudar as estrelas e os planetas, e muitas das medidas e informações daquela época ainda hoje são válidas e úteis. Porém, durante muitos séculos, a ASTRONOMIA, isto é, a ciência que estuda os corpos celestes, não se diferenciava da astrologia que consistia na tentativa de predizer o futuro através da observação das estrelas. Também as hipóteses sobre a forma e as características que governavam o mundo antes dos deuses.


Postagem dos alunos Bruno e Victor

Vênus


A noite quando aparece no céu o planeta Vênus é um dos astros mais reluzentes; só não é mais brilhante que a lua, popularmente ele é conhecido como ´´ESTRELA DALVA`` ou ´´ESTRELA DO PASTOR`` com telescópios e mesmo binóculos nós podemos observa-lo,no período de claridade e desde que ele não esteja visualmente próximo do Sol.

Durante muito tempo pensou-se que Vênus era o planeta gêmeo da Terra, mas hoje sabemos que são parecidos apenas no tamanho, na quantidade da massa.

Nas condições ambientais para existência da vida ele é completamente diferente da Terra. A atmosfera de Vênus é 92 vezes mais densa que a terrestre, por essa razão a pressão em sua superfície é equivalente a mergulhar 920 metros de profundidade no mar. Além disso, a atmosfera é composta principalmente de gás carbônico o que provoca um efeito estufa enorme fazendo de Vênus o planeta mais quente do sistema solar, com 460oC no equador do planeta.

O Ano de Vênus é menor que seu dia. O ano dele dura 224 dias terrestres (uma revolução completa ao redor do Sol). O dia (uma rotação completa) dura 243 dias terrestres e a rotação de Vênus é no sentido contrário ao dos outros planetas. Enquanto o Sol nasce do lado leste em todos os demais planetas, em Vênus o Sol nasce do lado oeste.

Nem mesmo o fato dele demorar 243 dias terrestres para completar uma rotação (1 dia) o faz esfriar do lado noturno.

Pelo uso dos enormes radio telescópios terrestres é que se reconheceram algumas regiões montanhosas, depressões semelhantes a grandes crateras e sistemas de vales. O radar altímetro da Missão Pioneer Vênus revelou a topografia de 93% da superfície, localizou todas as estruturas com dimensões superiores a 25 km e forneceu um perfil das altitudes com 200 metros de precisão. Com todas as dificuldades encontradas conseguiu-se separar a superfície em regiões no que diz respeito às cadeias montanhosas, vales e depressões.

Através da Missão Magalhães e o uso de mapeamento com radar entre 1990 e 1994, ela nos revelou uma superfície jovem que foi provavelmente remoldada nos últimos 300 a 500 milhões de anos atrás. A superfície está marcada com numerosas crateras de impacto e com distribuição randômica. Há a presença de caldeiras vulcânicas gigantes da ordem de 100km de diâmetro. A sua superfície é coberta com 85% de material vulcânico e apresenta extensos canais de lava da ordem de centenas de quilômetros.

O acesso a essas informações revelam que o relevo de Vênus é bem diferente do terrestre, embora os dois planetas tenham se formado na mesma época e região do espaço, com dimensões bem próximas. A crosta parece ser formada por uma única camada basáltica bem espessa. bem próximas. A crosta parece ser formada por uma única camada basáltica bem espessa. Grande parte da superfície não varia em mais de mil metros acima ou abaixo do raio médio do planeta.

Postagem dos alunos Alex e Miguel

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Júpiter

Júpiter é o quinto planeta mais próximo do Sol e é o maior do Sistema Solar. Se Júpiter fosse oco, caberiam mais de mil Terras no seu interior. Contém também mais matéria do que todos os planetas juntos. Tem uma massa de 1.9 x 10 kg e um diâmetro de 142,800 quilômetros no equador. Júpiter tem 16 satélites, dos quais quatro são, Calistos, Europa, Gani e Medes, estes satélites foram observados por Galileu já em 1610.

Júpiter tem um sistema de anéis, que é muito tênue e totalmente invisível visto da Terra.(os anéis foram descobertos em 1979 pela Voyager 1). A atmosfera é muito profunda, talvez compreendendo todo o planeta, e tem algumas semelhanças com a do Sol, é composta principalmente de hidrogênio.

Júpiter tem 2,5 vezes mais massa do que todos os outros planetas, tem 318 vezes mais massa do que a Terra, um diâmetro 11 vezes superior ao terrestre e um volume 1.300 vezes maior que o da Terra. Foi apelidado por muitos de ''estrela falhada''.
Mesmo assim, e por mais impressionante que Júpiter seja, já se descobriram vários planetas extra-solares com massa muito maiores.

Pesquisa realizada pelas alunas: Jucélia e Maryá

Marte

O clima desse planeta é o mais parecido com a Terra. No verão de Marte a temperatura chega perto de 2° e no inverno pode chegar a -14° C. Mesmo usando um telescópio médio é possível observar em Marte a presença de calotas polares formadas de gelo seco (gás carbônico congelado). Além disso, no século passado os astrônomos já haviam observado a presença de estações do ano no planeta. Acredita-se que em Marte exista água congelada próximo dos pólos e abaixo da superfície. Na década de 70, duas sondas (Viking I e Viking II) desceram em Marte com o objetivo de procurar vida na forma de bactérias, fungos ou algo parecido, mas nada que pudesse comprovar a existência desses organismos foi encontrado. Missões complementares à Marte deram prosseguimento até 1996, com a Mares Global Surveyor (MGS) para um mapeamento mais preciso da superfície marciana a ser completado pela sonda até 31 de janeiro de 2000. A MGS faz parte de um programa de dez anos de duração da exploração de Marte. O início da exploração com sondas começou em 1960. com vários fracassos e somente a Mariner 4 em 1965, consegue enviar as 21 primeiras imagens de Marte.

Sem dúvida nenhuma é o planeta que mais deu origem a superstições e contos de fadas. Sua cor avermelhada deu origem ao seu nome, Marte: Deus da Guerra. É observado desde os primórdios da astronomia moderna. Foi o planeta mais estudado na antiguidade, e isso, possibilitou Johannes Keppler (1571-1630), através das observações de Tycho Brahe (1546-1601) descobrir as leis que regem os movimentos planetários.

Fonte:
http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/marte.html

Pesquisa realizada pelos alunos Guilherme e Raione

Saturno



Saturno é o sexto planeta em distância a partir do Sol e segundo maior do Sistema Solar. Há centenas de anéis girando ao seu redor. Os anéis de Saturno são formados por gelo e partículas sólidos. Alguns deles podem ser observados com lunetas e telescópios amadores. Entre as dezoito luas conhecidas desse planeta gasoso está Titã, o maior satélite do Sistema Solar.

Saturno é mais leve do que água. Saturno é maior do que a Terra.


Dados sobre Saturno:
Rotação 23 meses;
Translação: 29,5 anos;
Diâmetro: (quilômetros) 120536 k:m;
Temperatura: 125°C;
Luas: possui doze luas.


Algumas Luas de Saturno:
Encélado; Diâmetro:498 km; Distância média do planeta:238.000 km;
Tetis: Diâmetro:1.058 km; Distância média do planeta: 295.000 km;
Díone: Diâmetro: 1.118 km; Distância média do planeta: 377.000 km;
Mimante: Diâmetro: 397 km; Distância média do planeta: 186.000 km;


Site: www.satuno.com..br

Pesquisa realizada pelas alunas: Bruna e Nicole

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

As camadas da Terra

De um modo geral, os planetas tem uma atmosfera gasosa, uma superfície sólida bem definida e um interior na maior parte sólida.

Até o momento, somente a estrutura da Terra e a Lua foram investigadas usando de tecnologia o que mostrou claramente a existência de um núcleo metálico na Terra e a ausência de um núcleo metálico na Lua.

Camadas terrestres, a partir da superfície:

Litosfera (de 0 a 60,2 km);

Crosta (de 0 a 30/35 km);

Manto (de 60 a 2900 km);

Astenosfera (de 100 a 700 km);

Núcleo externo (líquido - de 2900 a 5100 km);

Núcleo interno (sólido - além de 5100 km).

A crosta terrestre é a camada mais externa do planeta e é a parte superior da litosfera, com uma espessura variável de 5 a 70 km. A crosta é constituída principalmente por basalto e granito e fisicamente é menos rígida e mais fria do que o manto e o núcleo da Terra.

O núcleo externo é provavelmente composto de ferro metálico e outros elementos (enxofre, silício, oxigênio, potássio e hidrogênio).

O núcleo interno é composto de ferro e níquel, e é sólido porque, apesar das imensas temperaturas, está sujeito a pressões tão elevadas (cerca de 3,5 milhões de atmosferas) que os átomos ficam compactados; as forças de repulsão entre os átomos são vencidas pela pressão externa, e a substância acaba se tornando sólida. A temperatura entre o núcleo e o manto é de cerca de 3.700°C, atingindo de 4.000 a 4.500°C no núcleo interno

O manto difere marcadamente da crosta pelas suas características de composição química e de comportamento mecânico, o que se traduz pela existência de uma clara alteração súbita. A temperatura do manto variam dos 100°C na interface com a crosta, até aos 3 500º°C na interface com o núcleo interno.


Fontes:
www.pt.wikipedia.org/wiki/sistema_solar

www.editorasaraiva.com.br/eddid/ciencias/biblioteca/artigos/TERRA.html
www.astro.if.ufrgs.br/planetas/planetas.htm


Postagem das alunas Karem e Natália


Plutão



Plutão não é mais conhecido como um planeta, mas como um asteróide. Plutão foi descoberto em 18 de fevereiro de 1930, tornando-o o último planeta descoberto no nosso Sistema Solar. Plutão está normalmente mais longe do Sol do que qualquer um dos outros planetas.

Plutão teve a sua maior aproximação em 1989 e permaneceu dentro da órbita de Netuno até 14 de março de 1999.

As observações feitas da Terra indicam que a superfície de Plutão está coberta por gelo de metano e existe uma fina atmosfera que pode congelar e cair na superfície enquanto o planeta se move para longe do Sol.

Os períodos de rotação de Plutão e de Careonte (sua lua) são iguais.


Fonte:

www.solarviews.com/portug/pluto.htm


Pesquisa realizada pelas alunas: Andressa e Tuanny