As estrelas não vivem para sempre, embora não sejam seres vivos, cada uma tem um ciclo que vai de seu nascimento até a morte.
As estrelas são parecidas como os seres vivos, mas o modo de morte pode variar bastante. As estrelas ao seu último momento de morte elas fazem o “Canto de Cisne” explodem equivalente a 1 bilhão de Sóis, são as supernovas.
Após a explosão das supernovas de grande massa, pensa-se que o núcleo da estrela original seria capaz de se contrair, sob ação da força da gravidade, até se transformar num buraco negro.
Dentro de um buraco negro a concentração de matéria é tão grande que nada pode escapar, nem mesmo a luz.
Os buracos negros foram uma das maiores descobertas do século XX, são capazes de sugar outras estrelas. Para alguns pode acabar por engolir tudo o universo.
Buracos negros são o último estágio na evolução de uma estrela com muita massa, em média 10 vezes maior que o Sol. Quando as supernovas explodem dependendo do seu tamanho ou massa, em vez de virar um buraco negro, pode virar uma pequena estrela que gira como um farol: é o pulsar, ou o núcleo não para mais de se contrair e nasce um buraco negro. A matéria adicionada em um disco ao redor de um buraco negro emite raios X- e foi assim que sua existência foi confirmada. Uma fonte denominada Cygnus X-1, na constelação de Cisne foi o primeiro buraco negro descoberto pelos astrônomos em 1971.
Hoje, há fortes suspeitas que o centro da Via Láctea- a galáxia onde vivemos- abrigue um super buraco negro, milhões de vezes mais massivo que o Sol, ou então vários de menor massa.
E temos a hipótese de que outro buraco negro habite na Via Láctea ou seja será que 2 buracos negros vivem na Via Láctea?
Postagem das alunas Luisa e Victória
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