quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

A Terra no Universo

O universo, espaço imenso que circunda a Terra, é formado por bilhões de estrelas, agrupadas em sistemas chamados galáxias. Numa dessas galáxias, a Via Láctea, está o Sol, pequena estrela em torno da qual giram 9 planetas, em distâncias variadas. O terceiro deles é a Terra.

As antigas civilizações já conheciam o firmamento.

O seu ritmo de vida diária, mensal e sazonal era regido pelo Sol, pela Lua e pelos astros. Em países muitos distantes entre si foram construídos observatórios astronômicos para estudar as estrelas e os planetas, e muitas das medidas e informações daquela época ainda hoje são válidas e úteis. Porém, durante muitos séculos, a ASTRONOMIA, isto é, a ciência que estuda os corpos celestes, não se diferenciava da astrologia que consistia na tentativa de predizer o futuro através da observação das estrelas. Também as hipóteses sobre a forma e as características que governavam o mundo antes dos deuses.


Postagem dos alunos Bruno e Victor

Vênus


A noite quando aparece no céu o planeta Vênus é um dos astros mais reluzentes; só não é mais brilhante que a lua, popularmente ele é conhecido como ´´ESTRELA DALVA`` ou ´´ESTRELA DO PASTOR`` com telescópios e mesmo binóculos nós podemos observa-lo,no período de claridade e desde que ele não esteja visualmente próximo do Sol.

Durante muito tempo pensou-se que Vênus era o planeta gêmeo da Terra, mas hoje sabemos que são parecidos apenas no tamanho, na quantidade da massa.

Nas condições ambientais para existência da vida ele é completamente diferente da Terra. A atmosfera de Vênus é 92 vezes mais densa que a terrestre, por essa razão a pressão em sua superfície é equivalente a mergulhar 920 metros de profundidade no mar. Além disso, a atmosfera é composta principalmente de gás carbônico o que provoca um efeito estufa enorme fazendo de Vênus o planeta mais quente do sistema solar, com 460oC no equador do planeta.

O Ano de Vênus é menor que seu dia. O ano dele dura 224 dias terrestres (uma revolução completa ao redor do Sol). O dia (uma rotação completa) dura 243 dias terrestres e a rotação de Vênus é no sentido contrário ao dos outros planetas. Enquanto o Sol nasce do lado leste em todos os demais planetas, em Vênus o Sol nasce do lado oeste.

Nem mesmo o fato dele demorar 243 dias terrestres para completar uma rotação (1 dia) o faz esfriar do lado noturno.

Pelo uso dos enormes radio telescópios terrestres é que se reconheceram algumas regiões montanhosas, depressões semelhantes a grandes crateras e sistemas de vales. O radar altímetro da Missão Pioneer Vênus revelou a topografia de 93% da superfície, localizou todas as estruturas com dimensões superiores a 25 km e forneceu um perfil das altitudes com 200 metros de precisão. Com todas as dificuldades encontradas conseguiu-se separar a superfície em regiões no que diz respeito às cadeias montanhosas, vales e depressões.

Através da Missão Magalhães e o uso de mapeamento com radar entre 1990 e 1994, ela nos revelou uma superfície jovem que foi provavelmente remoldada nos últimos 300 a 500 milhões de anos atrás. A superfície está marcada com numerosas crateras de impacto e com distribuição randômica. Há a presença de caldeiras vulcânicas gigantes da ordem de 100km de diâmetro. A sua superfície é coberta com 85% de material vulcânico e apresenta extensos canais de lava da ordem de centenas de quilômetros.

O acesso a essas informações revelam que o relevo de Vênus é bem diferente do terrestre, embora os dois planetas tenham se formado na mesma época e região do espaço, com dimensões bem próximas. A crosta parece ser formada por uma única camada basáltica bem espessa. bem próximas. A crosta parece ser formada por uma única camada basáltica bem espessa. Grande parte da superfície não varia em mais de mil metros acima ou abaixo do raio médio do planeta.

Postagem dos alunos Alex e Miguel

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Júpiter

Júpiter é o quinto planeta mais próximo do Sol e é o maior do Sistema Solar. Se Júpiter fosse oco, caberiam mais de mil Terras no seu interior. Contém também mais matéria do que todos os planetas juntos. Tem uma massa de 1.9 x 10 kg e um diâmetro de 142,800 quilômetros no equador. Júpiter tem 16 satélites, dos quais quatro são, Calistos, Europa, Gani e Medes, estes satélites foram observados por Galileu já em 1610.

Júpiter tem um sistema de anéis, que é muito tênue e totalmente invisível visto da Terra.(os anéis foram descobertos em 1979 pela Voyager 1). A atmosfera é muito profunda, talvez compreendendo todo o planeta, e tem algumas semelhanças com a do Sol, é composta principalmente de hidrogênio.

Júpiter tem 2,5 vezes mais massa do que todos os outros planetas, tem 318 vezes mais massa do que a Terra, um diâmetro 11 vezes superior ao terrestre e um volume 1.300 vezes maior que o da Terra. Foi apelidado por muitos de ''estrela falhada''.
Mesmo assim, e por mais impressionante que Júpiter seja, já se descobriram vários planetas extra-solares com massa muito maiores.

Pesquisa realizada pelas alunas: Jucélia e Maryá

Marte

O clima desse planeta é o mais parecido com a Terra. No verão de Marte a temperatura chega perto de 2° e no inverno pode chegar a -14° C. Mesmo usando um telescópio médio é possível observar em Marte a presença de calotas polares formadas de gelo seco (gás carbônico congelado). Além disso, no século passado os astrônomos já haviam observado a presença de estações do ano no planeta. Acredita-se que em Marte exista água congelada próximo dos pólos e abaixo da superfície. Na década de 70, duas sondas (Viking I e Viking II) desceram em Marte com o objetivo de procurar vida na forma de bactérias, fungos ou algo parecido, mas nada que pudesse comprovar a existência desses organismos foi encontrado. Missões complementares à Marte deram prosseguimento até 1996, com a Mares Global Surveyor (MGS) para um mapeamento mais preciso da superfície marciana a ser completado pela sonda até 31 de janeiro de 2000. A MGS faz parte de um programa de dez anos de duração da exploração de Marte. O início da exploração com sondas começou em 1960. com vários fracassos e somente a Mariner 4 em 1965, consegue enviar as 21 primeiras imagens de Marte.

Sem dúvida nenhuma é o planeta que mais deu origem a superstições e contos de fadas. Sua cor avermelhada deu origem ao seu nome, Marte: Deus da Guerra. É observado desde os primórdios da astronomia moderna. Foi o planeta mais estudado na antiguidade, e isso, possibilitou Johannes Keppler (1571-1630), através das observações de Tycho Brahe (1546-1601) descobrir as leis que regem os movimentos planetários.

Fonte:
http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/marte.html

Pesquisa realizada pelos alunos Guilherme e Raione

Saturno



Saturno é o sexto planeta em distância a partir do Sol e segundo maior do Sistema Solar. Há centenas de anéis girando ao seu redor. Os anéis de Saturno são formados por gelo e partículas sólidos. Alguns deles podem ser observados com lunetas e telescópios amadores. Entre as dezoito luas conhecidas desse planeta gasoso está Titã, o maior satélite do Sistema Solar.

Saturno é mais leve do que água. Saturno é maior do que a Terra.


Dados sobre Saturno:
Rotação 23 meses;
Translação: 29,5 anos;
Diâmetro: (quilômetros) 120536 k:m;
Temperatura: 125°C;
Luas: possui doze luas.


Algumas Luas de Saturno:
Encélado; Diâmetro:498 km; Distância média do planeta:238.000 km;
Tetis: Diâmetro:1.058 km; Distância média do planeta: 295.000 km;
Díone: Diâmetro: 1.118 km; Distância média do planeta: 377.000 km;
Mimante: Diâmetro: 397 km; Distância média do planeta: 186.000 km;


Site: www.satuno.com..br

Pesquisa realizada pelas alunas: Bruna e Nicole

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

As camadas da Terra

De um modo geral, os planetas tem uma atmosfera gasosa, uma superfície sólida bem definida e um interior na maior parte sólida.

Até o momento, somente a estrutura da Terra e a Lua foram investigadas usando de tecnologia o que mostrou claramente a existência de um núcleo metálico na Terra e a ausência de um núcleo metálico na Lua.

Camadas terrestres, a partir da superfície:

Litosfera (de 0 a 60,2 km);

Crosta (de 0 a 30/35 km);

Manto (de 60 a 2900 km);

Astenosfera (de 100 a 700 km);

Núcleo externo (líquido - de 2900 a 5100 km);

Núcleo interno (sólido - além de 5100 km).

A crosta terrestre é a camada mais externa do planeta e é a parte superior da litosfera, com uma espessura variável de 5 a 70 km. A crosta é constituída principalmente por basalto e granito e fisicamente é menos rígida e mais fria do que o manto e o núcleo da Terra.

O núcleo externo é provavelmente composto de ferro metálico e outros elementos (enxofre, silício, oxigênio, potássio e hidrogênio).

O núcleo interno é composto de ferro e níquel, e é sólido porque, apesar das imensas temperaturas, está sujeito a pressões tão elevadas (cerca de 3,5 milhões de atmosferas) que os átomos ficam compactados; as forças de repulsão entre os átomos são vencidas pela pressão externa, e a substância acaba se tornando sólida. A temperatura entre o núcleo e o manto é de cerca de 3.700°C, atingindo de 4.000 a 4.500°C no núcleo interno

O manto difere marcadamente da crosta pelas suas características de composição química e de comportamento mecânico, o que se traduz pela existência de uma clara alteração súbita. A temperatura do manto variam dos 100°C na interface com a crosta, até aos 3 500º°C na interface com o núcleo interno.


Fontes:
www.pt.wikipedia.org/wiki/sistema_solar

www.editorasaraiva.com.br/eddid/ciencias/biblioteca/artigos/TERRA.html
www.astro.if.ufrgs.br/planetas/planetas.htm


Postagem das alunas Karem e Natália


Plutão



Plutão não é mais conhecido como um planeta, mas como um asteróide. Plutão foi descoberto em 18 de fevereiro de 1930, tornando-o o último planeta descoberto no nosso Sistema Solar. Plutão está normalmente mais longe do Sol do que qualquer um dos outros planetas.

Plutão teve a sua maior aproximação em 1989 e permaneceu dentro da órbita de Netuno até 14 de março de 1999.

As observações feitas da Terra indicam que a superfície de Plutão está coberta por gelo de metano e existe uma fina atmosfera que pode congelar e cair na superfície enquanto o planeta se move para longe do Sol.

Os períodos de rotação de Plutão e de Careonte (sua lua) são iguais.


Fonte:

www.solarviews.com/portug/pluto.htm


Pesquisa realizada pelas alunas: Andressa e Tuanny

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Satélites Artificiais


Um Satélite Artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro planeta. O termo Satélites Artificiais tem sido usado quando se quer distingui-los dos Satélites Naturais, como a Lua. Atualmente estão em órbita para além dos Satélites do Sistema de Posicionamento Global, satélites de comunicações, satélites científicos, satélites militares e uma grande quantidade de lixo espacial, ou seja, não se deve se referir à satélites, apenas como um meio de transporte de dados ou apenas um meio de mapear ou espionar o sistema terrestre. Os satélites de comunicações são satélites que retransmitem sinais entre pontos distantes da Terra. Estes satélites servem para retransmitir dados, sinais de televisão, rádio ou mesmo telefone. Os chamados telefones satélite baseiam-se numa rede irídio, uma rede satélites de baixa altitude.

Os satélites científicos são utilizados para observar a Terra ou o espaço ou para realizar experiências em micro-gravidade. Os satélites de observações da Terra permitem estudar as mudanças climáticas para estudar os recursos naturais, para observar fenômenos naturais, para o mapeamento de cidades e até para a espionagem (alguns fotos satélites tem o poder de aproximação de 1m de dimensão mas existem esculações de satélites secretos com maior poder de aproximação.


O espaço é o local ideal para a realização de observações astronômicas já que a luz emitida pelas estrelas, não é pertubada pela atmosfera terrestre. Por este motivo é que os cientistas optaram por colocar o telescópio Hubble em órbita junto à outros que utilizam ondas de radar para fazer o mapeamento do espaço.


O primeiro satélite artificial que foi colocado em órbita foi o Sputnik 1 (04/10/1957) , que em russo quer dizer “companheiro de viajem”. Um mês mais tarde, outro satélite russo, Sputnik 2, conseguira entrar em órbita, conduzido o primeiro viajante do espaço, uma cadela chamada Laika.


Em Janeiro de 1958, os Estados Unidos lançavam
o seu primeiro satélite, o Explorador, de apenas 13 quilos, mas se elevou a mais de 2400 quilômetros e continua em órbita até hoje, em quanto os dois primeiros russos logo caíram e se volatilizaram. Após o sucesso dessas experiências imediatamente, o homem colocou satélites artificiais em órbitas de quatro outros astros do sistema solar: o próprio Sol (Luna1 , em 1959); a Lua (Luna10, em 1966); Marte (Marine9, em 1971) e Vênus (Venua9, em 1975). Vários outros satélites foram enviados por ambos os países, até que os russos, enviado o Lunik3 em direção à Lua, conseguiram fotografar-lhe o lado desconhecido.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/sat%c3%a9lite_artificiais

Postagem realizada pelas alunas Gabriela e July

O Sistema Solar

O Sistema Solar é constituído não só por planetas, com os seus satélites, mas também por milhares de asteróides e milhões de cometas. O Sistema Solar é o sistema dominado por uma estrela central, o “Sol”, e pelos corpos que se movem em órbita, á sua volta. Neste conjunto, estão incluídos nove planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão, os seus 61 satélites naturais, milhares de asteróides, cometas, meteoritos e poeira interplanetárias.

O Sistema Solar teria surgido há cerca de 4,6 bilhões de anos de uma nuvem e poeira interestelar.

Um processo de colapso gravitacional dessa nuvem teria formado o “Sol”. Parte dessa nuvem, porém, não se teria juntado a ele, o que teria dado origem aos embriões dos planetas atuais. Segundo essa hipótese, a Terra primitiva teria esfriado em algumas centenas de milhões de anos que levou a formação de uma crosta externa; os gases que provinham do interior da Terra teria formado a atmosfera primitiva.

Fonte:
www.herbario.com.br

Postagem realizada pelos alunos Gabriel e João

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Mercúrio


Mercúrio é o primeiro planeta contando do Sol e pode ser visto a olho nu, ao amanhecer e ao entardecer, sempre próximo ao Sol por isso os antigos lhe deram dois nomes: Apolo, a estrela matutina, e Hermes, a estrela vespertina mercúrio foi visitado por uma única sonda três vezes, a marine 10 em 1973 e 1974.

O planeta Mercúrio tem a rotação de 58 dias, a translação é de 87 dias, o diâmetro é de 4878, sua temperatura máxima é de 427 cº°, sua temperatura mínima é de -173 c°, não possui satélite. A órbita de Mercúrio é bastante excêntrica. Mercúrio gira em torno de seu eixo três vezes a cada dois anos.

Mercúrio é o segundo corpo mais denso do Sistema Solar: a Terra ocupa o primeiro lugar. Mercúrio possui um núcleo de ferro, cujo raio mede de 1800 a 1900 km.

Surpreendentemente, observações do pólo norte de Mercúrio, que não foi mapeado pela marine 10, feitas por radar revelaram a presença de gelo nas sombras protegidas de algumas crateras.



Fontes:

http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/mercurio.html

http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/Slide07-mercurio.jpg

http://www.fortunecity.com/tatooine/servalan/272/mercurio.htm


Postagem realizada pelas alunas: Luana e Veridiana

Os planetas


Os nomes dos planetas são associados a deuses romanos:

Júpiter (deus dos deuses), Marte (deus da guerra), Mercúrio (mensageiro dos deuses), Vênus (deusa do amor e da beleza), Saturno (pai de Júpiter deus da agricultura), Urano (deus do céu e das estrelas), Netuno (deus do mar), Plutão(deus do inferno).

A palavra planeta quer dizer astro errante.

Um modo de lembrar o nomes dos planetas:


Nosso Sistema Solar está com
posto pela nossa estrela, o Sol, pelos nove planetas com suas luas e anéis, pelos planetas anões, asteróides e pelos cometas. Os nove planetas são:

Mercúrio

Mercúrio é o segundo menor planeta do Sistema Solar e o mais próximo do Sol. Devido a essa proximidade, movimenta-se mais rapidamente do que os outros planetas, completando o movimento de translação de 88 dias.

Vênus

Vênus é menor do que a Terra, depois do Sol e da Lua, é o astro mais brilhante no céu. É também o planeta mais quente do Sistema Solar. Vênus leva 225 dias para dar uma volta ao redor do Sol e não possui satélite.

Terra

A Terra é o terceiro planeta em distância a partir do Sol. Sua posição é privilegiada, se estivesse mais perto do Sol seria muito quente;se estivesse mais longe seria um planeta gelado. Pelo que se sabe até hoje,é o único planeta onde existe água em estado líquido,ar e vida. Vista do espaço,a Terra parece azul porque pela sua superfície,tem a maior parte coberta água. O movimento de translação dura 365 dias.

Marte

Marte é conhecido como o planeta vermelho. Marte possui dois pequenos satélites, e leva 1,88 anos terrestre para orbitar o Sol.

Júpiter

Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tem dezesseis satélites, e leva 11,86 anos terrestre para completar seu giro em torno do Sol.

Saturno

Saturno é o sexto planeta em distância a partir do Sol, e o segundo maior do Sistema Solar. Há centenas de anéis girando ao seu redor. O planeta leva 29,46 anos terrestre para completar o movimento de translação.

Urano

Urano é rodeado por onze anéis, tem quinze luas conhecidas,todas de gelo. O planeta leva 84,01 anos terrestre para dar uma volta em torno do Sol.

Netuno

Netuno tem quatro anéis finos e oito luas conhecidas. Seu movimento de translação leva 164,79 anos terrestre.

Plutão

Plutão possui um satélite, leva 248 anos terrestre para dar uma volta ao redor do Sol. Os cientistas acreditam que plutão deixou de ser planeta por algumas de suas características.


Fontes:

MOREIRA, Igor. Construindo o espaço: 5ª série. Páginas: 60 à 62.

http://astro.if.ufrgs.br/planetas/planetas.htm

http://cftc.cii.fc.ul.pt/prisma/capitulos/capitulo1/modulo5/tropicos.php

http://mefq.files.wordpress.com/2007/07/solar_system_.jpg


Postagem feita pelas alunas: Bruna V. e Larissa

Satélite Artificial

Satélite Artificial é um veículo espacial, tripulado ou não, colocado em órbita de um planeta, de um satélite ou do Sol. É utilizado principalmente na pesquisa científica e nas telecomunicações em geral, como na retransmissão de sinais de rádio e de televisão e na interligação de rede de computador, como a internet.

Desde o primeiro Satélite Artificial, o Spunck, lançado pela União Soviética em 1957 com 83kg que alcançava altitude entre 225 e 950 km, mais de 3800 foguetes e 4806 Satélites Artificiais foram lançado da Terra.

Satélites Artificiais são engenhosamente colocados, por meio de foguetes, em uma órbita elíptica, que tem como um dos focos o centro da Terra. Os Satélites Artificiais são geralmente lançados por um foguete-motor de diversos estágios.

Por meio de sinais eletromagnéticos auxiliados por satélite, também funcionam alguns tipos de telefonia celular, tv's por assinatura, alguns tipos de rádio amador, etc. O sistema GPS é muito usado pelas forças (principalmente a norte-americana), no sistema de defesa e lançamento de mísseis teleguiados.



Fonte:

http://astro.if.frgs.br/kepleis/node13.htm

www.jornaldinamo.com/images/sat-artificial.jpg


Postagem feita pelos alunos: Vivian e Luiz Henrique

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Você Sabia?

As estrelas brilham porque elas são que nem o Sol, mas como estão muito longe, parecem luzinhas. E elas não aparecem durante o dia, porque o Sol está mais próximo da Terra, mas há sempre estrelas no céu.

O Sol é visto de todos os continentes mas não ao mesmo tempo, porque a Terra gira. E você sabia que usamos óculos quando está Sol por que os raios ultra violetas são os mais perigosos, pois provocam insolação e podem ferir a retina se só os vidros coloridos o impedissem de passar. Você sabia que o Sol tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos e deverá durar mais 5 bilhões de anos.

Você sabia que o céu é azul porque a luz que vem do sol é formada por todas as cores do arco-íris. O ar que cerca a Terra filtra a luz, mais deixa passar principalmente os raios azuis.

A lua não é sempre redonda porque o sol as vezes só ilumina uma parte dela, e as vezes ela não aparece porque mostra sua parte que está na sombra. Você sabia que quando o sol ou a lua estão por cima do mar, atraem a água para eles fazendo as marés subirem. Mas, como a Terra gira, o mar, os astros já não estão por cima dele volta a descer ... e as marés ficam baixas.

Bibliografia:
www.vocesabia.net/ciencia/curiosidades-sobre-o-universo/
ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. São Paulo: Editora Ática, pág. 120.


Postagem realizada pelas alunas: Ana Clara e Nadine

Meteoros

Meteoros são partículas de poeira ou rocha que ficam voando pelo espaço a alta velocidade. Quando entram na atmosfera da Terra se tornam incandescentes e pegam fogo, fazendo um imenso risco no céu. Parecem que são grandões mas, na maioria das vezes, não passam de grãozinhos de areia.

Quando um meteorito é encontrado, os cientistas estudam sua cor, formato e composição química para obter mais informações sobre o Universo.

No Brasil já foram achados 39 meteoritos. O mais famoso deles recebeu o nome de Bendegó, por ter sido encontrado próximo ao riacho de Bendegó, na Bahia, em 1784. Sua massa é de aproximadamente 5,5 mil quilos e seu comprimento é de 2,15 metros.

Uma estrela cadente, não é uma estrela. Elas são meteoros que entram em atrito com os gases da atmosfera. Segundo a crença popular, quando você vê uma estrela cadente e faz um pedido, seu desejo é realizado.

O impacto de um cometa ou asteróide com o tamanho de Hephaistos ou SL9 que bateu na Terra foi provavelmente o responsável a 65 milhões de anos atrás pela extinção dos dinossauros. Deixou uma cratera de 180 km agora enterrada debaixo da selva de Chicxulub na Península de Yucatã.


Fontes:
www.truenet.com.br/raskin/meteoro.htm

http://hypescience.com/wp-content/uploads/2008/06/meteoro-impacto-terra-


Postagem realizada pelos alunos: Ana Maria e Matheus

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Eclipse Solar

O Sol

O Sol é a estrela do centro do sistema solar. Tem cerca de cinco bilhões de anos.

O Sol é uma estrela amarela, com cerca de 1,4 milhões de quilômetros de diâmetro. Compõe-se quase inteiramente de hidrogênio e hélio. No centro do Sol, o hidrogênio é convertido em hélio por fusão nuclear, liberando energia nesse processo. A energia desloca-se (superfície visível), fazendo com que o Sol fique sob a forma de calor e luz. Na fotosfera existem áreas em geral escuras e relativamente frias denominadas manchas solares, que aparecem usualmente aos pares ou em grupos, causadas pelos campos magnéticos. Outros tipos de atividades solar são as erupções, que estão usualmente associadas às manchas solares, e as protuberâncias. As erupções são descargas súbitas de radiação de alta energia e partículas atômicas.


Eclipse Solar

Em astronomia, eclipse é o fenômeno em que um astro deixa de ser visível, total ou parcialmente, devido á interposição de outro astro entre ele e o observador. Para um observador posicionado na Terra, o eclipse solar ocorre quando a Lua passa diretamente entre a Terra e o Sol, projetando uma sombra sobre a superfície terrestre.



Fontes:

http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm

Série atlas visuais: O universo. São Paulo: Editora Ática,2003. pág 28.


Postagem realizada pelos alunos: Cleiton e Daniel

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

BURACOS NEGROS


As estrelas não vivem para sempre, embora não sejam seres vivos, cada uma tem um ciclo que vai de seu nascimento até a morte.

As estrelas são parecidas como os seres vivos, mas o modo de morte pode variar bastante. As estrelas ao seu último momento de morte elas fazem o “Canto de Cisne” explodem equivalente a 1 bilhão de Sóis, são as supernovas.

Após a explosão das supernovas de grande massa, pensa-se que o núcleo da estrela original seria capaz de se contrair, sob ação da força da gravidade, até se transformar num buraco negro.

Dentro de um buraco negro a concentração de matéria é tão grande que nada pode escapar, nem mesmo a luz.

Os buracos negros foram uma das maiores descobertas do século XX, são capazes de sugar outras estrelas. Para alguns pode acabar por engolir tudo o universo.

Buracos negros são o último estágio na evolução de uma estrela com muita massa, em média 10 vezes maior que o Sol. Quando as supernovas explodem dependendo do seu tamanho ou massa, em vez de virar um buraco negro, pode virar uma pequena estrela que gira como um farol: é o pulsar, ou o núcleo não para mais de se contrair e nasce um buraco negro. A matéria adicionada em um disco ao redor de um buraco negro emite raios X- e foi assim que sua existência foi confirmada. Uma fonte denominada Cygnus X-1, na constelação de Cisne foi o primeiro buraco negro descoberto pelos astrônomos em 1971.

Hoje, há fortes suspeitas que o centro da Via Láctea- a galáxia onde vivemos- abrigue um super buraco negro, milhões de vezes mais massivo que o Sol, ou então vários de menor massa.

E temos a hipótese de que outro buraco negro habite na Via Láctea ou seja será que 2 buracos negros vivem na Via Láctea?


Postagem das alunas Luisa e Victória


Site: www.zenite.nu/

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Os Asteróides

Como ele se forma?

Os asteróides são formados por rochas e metal e seus tamanhos podem variar: desde pedrinhas até 934 km de largura.

A maioria dos asteróides se comporta de forma ordenada, ficando em órbita ao redor do sol num cinturão de asteróides localizado entre Marte e Júpiter. Alguns escapam de sua órbita e acabam sendo uma ameaça para nós. Acredita-se que os asteróides sejam restos do processo de formação do sistema solar há 4,6 bilhões de anos.

Fonte:
www.discoverybrasil.com/guia-espacio/cometas/index.shtml


Postagem feita pelos alunos: Alec e Iury

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Descobrindo o Universo

Para muitos, o Universo é algo fascinante, talvez pela sua magnitude ou por ser inatingível para a maior parte da população. Devemos então, dar oportunidade aos alunos de descobrir esse Universo, através das pesquisas que estão sendo feitas ao longo da história da humanidade.

Para isso, estamos desenvolvendo esse projeto de pesquisa na disciplina de Geografia com a Professora Isolete em parceria com a coordenadora Elis da sala informatizada.